Onboarding é oportunidade de criar cultura do bem fazer

...Onboarding é oportunidade de criar cultura do bem fazer

Após a elaboração de cartilhas e manuais de boas práticas para escritórios e empresas, o onboarding surge quase como uma continuação obrigatória. É uma das melhores formas para garantir que as informações sejam efetivamente absorvidas e implementadas. O onboarding é o processo de integração de novos colaboradores ou a reciclagem de informações para os mais antigos, assegurando que todos compreendam e sigam as diretrizes estabelecidas. E este processo é fundamental para transformar um documento estático em uma cultura viva de boas práticas. Por isso gosto tanto de planejar esses encontros. Foram dois no último mês e, coincidentemente, para prestadores de serviço da área de Direito. Advogados em sua maioria, mas não só eles participaram. Tinham gestores, contadores, pessoal do administrativo e do marketing. Todo mundo on-line. Uns no Rio de Janeiro, outros em São Paulo, no interior do Paraná e, também, na capital Curitiba.

E é nessa hora que a gente identifica uma das maiores vantagens do onboarding: a promoção de uma comunicação interna eficaz, que integra a equipe e cria uma cultura de “bem fazer”. Ao conversar com os profissionais de diferentes setores, é possível adaptar a linguagem e os exemplos, garantindo que todos entendam como aplicar as boas práticas em seu dia a dia. Independe do tamanho do negócio, o onboarding alinha todos os membros da equipe com o propósito e a visão da empresa, fortalecendo o senso de pertencimento e a colaboração.

Conexões reais

Faço onbordings e workshops de comunicação on-line há mais ou menos 5 anos e é gratificante perceber que a comunicação, quando bem estruturada, cria pontes sólidas. Primar pela ética e pela colaboração é essencial para construir um ambiente de trabalho onde todos se sintam valorizados e engajados. Essa hora de treinamento é uma oportunidade de fortalecer os laços entre os membros da equipe e de consolidar uma cultura organizacional positiva.

Se você também está buscando implementar um programa de comunicação eficaz sugiro começar com a elaboração de um manual de boas práticas seguido de um encontro temático com o time. Se tiver alguma dúvida entre em contato.  Terei prazer em ajudar a sua empresa a transformar diretrizes em ações, promovendo uma comunicação interna clara e uma cultura de excelência.

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    Sinais de uma boa rinoplastia

    ...Sinais de uma boa rinoplastia

    A era das selfies inaugurou uma nova tendência em cirurgias plásticas e a procura por rinoplastia supera a de procedimentos corporais, como lipoaspiração e prótese de mama. Foram mais de 850 mil, em 2020, informação mais recente da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS). Essa mesma pesquisa global identificou a correção no nariz como a quarta cirurgia plástica mais realizada no mundo. No Brasil, a ISAPS atesta que a rinoplastia é o segundo procedimento de face mais realizado, passando das 87 mil operações.

    “Uma rinoplastia bem sucedida deixa o visual mais harmônico e isso pode ser percebido em fotos tiradas de frente (selfie) e de perfil”, explica Caroline Cannarella. Segundo a médica, a operação combina técnica e arte para equilibrar o nariz proporcionalmente com o rosto e garantir uma passagem de respiração saudável.

    Caroline lista mais algumas características que identificam os sinais de uma rinoplastia bem realizada.

    Volume certo

    Assim como os olhos e os lábios, o volume adequado em um nariz é sinal de beleza. “Às vezes o paciente chega reclamando da bulbosidade, que é o excesso de volume, mas um nariz muito fino nem sempre combina, sem contar que pode atrapalhar a respiração. Nessas horas cabe ao médico acolher e conscientizar sobre as melhores opções para cada caso”, conta a médica.

    Caroline realiza simulação e estudo fotográfico para estudar junto ao paciente as possibilidades de resultado. E conta com uma equipe multidisciplinar que inclui psicóloga e fisioterapeuta a fim de garantir um cuidado integral e ampliar o acolhimento e a segurança dos pacientes. “Considero importante tratar as pessoas como gostaria de ser tratada, então eu mimo mesmo. Quero que a cirurgia proporcione elevação da autoestima e bem-estar, por isso há todo um acompanhamento que começa na consulta e se estende ao pós-operatório.

    Visual harmônico

    A rinoplastia envolve um equilíbrio muito delicado entre fazer o suficiente e não exagerar. A pirâmide nasal deve apresentar linhas dorsais regulares e uma transição suave entre o dorso e a ponta. “O nariz pode ser arrebitado, mas deve transmitir naturalidade”, pontua a médica.

    Para os residentes de cirurgia plástica ela ensina a pedir para os pacientes sorrirem e, assim, repararem se a ponta está bem posicionada. A desproporção ocasionada por um primeiro procedimento muitas vezes só é corrigida com uma nova cirurgia, chamada revisional, especialidade da médica. “Eu gosto de desafios e entendo a dor que é conviver com algo que não está bom e está no meio do rosto, por isso me dedico a esses casos”, diz.

    Cicatrizes discretas

    Seja uma rinoplastia aberta ou fechada haverá cicatriz, mas elas não devem ser visíveis. Com técnicas adequadas elas ficam imperceptíveis após aproximadamente três meses de cirurgia. O resultado final da rinoplastia é esperado após um ano do procedimento, que costuma ser o tempo de alta definitiva. Durante esse período são agendadas consultas de acompanhamento.

    Segundo Caroline, o melhor sinal de uma boa rinoplastia é que as pessoas não percebem que você fez uma. “Alguns pacientes comentam que as pessoas de seu convivo notam uma face mais bela e delicada sem muitas vezes perceber a rinoplastia”, comenta.

    Via aérea

    “A gente precisa equilibrar o desejo do paciente com as suas características faciais para conseguir dimensionar corretamente as proporções e chegar ao melhor visual possível, respeitando a funcionalidade do nariz”, enfatiza a médica. Nesse sentido, o ponto de partida para o paciente avaliar sua respiração é o de antes da cirurgia. “Com todas as preocupações estéticas com o nariz, às vezes esquecemos que seu principal objetivo é nos ajudar a respirar, por isso fica a dica: ao final do processo de cicatrização, todo paciente deve respirar tão bem quanto antes da cirurgia, ou melhor”, sentencia.

    Chris Beller – assessoria de imprensa

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      Como posicionar sua marca?

      ...Como posicionar sua marca?

      O posicionamento da marca é a estratégia usada para diferenciar seu negócio dos demais e vai muito além da frase de efeito publicitária ou a logomarca bonita. Isso importa, claro, mas é só uma pequena parte do que o cliente vê. Para captar a atenção do consumidor nesses tempos de competição acirrada é preciso investir na emoção que gera identificação, empatia e conexões reais.

      Não me entenda mal: sentimentalismo pode até funcionar para algumas campanhas, mas aqui estamos tratando de algo maior e perceptível: o propósito do seu trabalho. Aquela qualidade que o diferencia dos demais e vai agregar valor e força para a sua marca.

      E propósito se liga ao que o marketing classifica como brand equity. É um capital intangível que influencia na forma como o consumidor pensa, sente e interage com a marca e por isso é capaz de determinar preço, participação de mercado e lucratividade do negócio.

      Para posicionar uma marca no mercado há várias estratégias: conveniência, preço, qualidade e concorrentes. Pode-se usar uma ou combinar várias. E para todas há a necessidade de comunicar bem. Um conteúdo original, claro e verdadeiro informa, atrai e retém o público certo. É capaz de engajar colaboradores e clientes, gerar mídia espontânea e abrir caminho para parcerias e negócios.

      Aqui ficam algumas dicas úteis:

      Apresentar uma marca de forma consistente em todas as plataformas pode aumentar a receita em até 23%. 

      Marcas que oferecem conteúdo em blogs geram 67% mais leads.

      89% dos compradores são fiéis a marcas que compartilham seus valores.

      São de 5 a 7 impressões para as pessoas se lembrarem de uma marca.

      A cor melhora o reconhecimento da marca em até 80%.

      73% das pessoas viram fãs de uma marca por causa do bom atendimento.

      1/3 das 100 maiores marcas do mundo incluem a cor azul em seus logotipos.

      72% dos melhores nomes de marcas são palavras ou siglas inventadas. 

      Mais de 70% dos gerentes de marca consideram a construção de um público mais importante do que a conversão de vendas.

      Chris Beller

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        Conte histórias para cativar o público

        ...Conte histórias para cativar o público

        Histórias bem contadas geram conexão e engajamento. Vale para marcas e pessoas.

        O que diferencia uma história de outras narrativas é a emoção que ela desperta. Um case, um episódio ou um acontecimento pessoal bem contado pode despertar a curiosidade, inspirar e envolver o público. É assim que nasce a conexão, aquela sensação de pertencimento que gera a identificação e o senso de comunidade.

        Compartilhar histórias é um recurso valioso tanto para o marketing de marcas quanto para pessoas – principalmente em tempos de network remoto. A gente – jornalistas, comunicadores, profissionais de marketing – aprende por meio de técnicas de redação e vai lapidando o estilo, na prática.

        E para quem está interessado em construir ou melhorar a reputação da sua marca selecionei algumas dicas.

        · Histórias são sobre pessoas e quanto mais pessoal for o seu relato mais, empatia e identificação vai gerar.

        · A melhor história é a sua, aquela que quase ninguém conhece, rica em detalhes e bem ambientada. Capriche nas impressões e traga o público para dentro do relato.

        · Seja claro tanto na linguagem que usa, quanto na jornada que está propondo. O público precisa entender que a história tem começo, meio e fim.

        · Revise, reescreva, leia de novo. Deixe a narrativa descansar antes de revisar. Se puder, peça uma segunda opinião e faça os ajustes antes de publicar.

        · Não invente – um eufemismo para mentira. A não ser que esteja escrevendo um livro, respeite seu público e lembre-se que muitas marcas caíram em descrédito por inventarem histórias que não eram reais. Não caia nessa: boa reputação é difícil de conquistar e muito fácil de perder.

        · Pratique e publique com constância. Nas redes sociais, principalmente, quem não é visto não é lembrado, por isso faça das postagens um hábito.

        · Leia e interaja com colegas que também compartilham boas histórias. Seu rol de conexões vai aumentar e essa troca gera mais compartilhamento.

        O importante é entender que a contação de histórias – ou storytelling – pode democratizar o saber. As pessoas querem aprender com especialistas, de modo rápido e dinâmico. Se você tem algo que possa ajudar alguém compartilhe esse conhecimento. Faça do seu perfil ou página um lugar de referência.

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